Também já podem receber a dose de proteção idosos de 80 anos ou mais, gestantes e puérperas
A Campanha de Vacinação contra a Gripe em Belo Horizonte teve o público e os locais de imunização ampliados a partir desta segunda-feira (25/3). Poderão receber o imunizante crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias), que compõem um grupo de cerca de 118 mil pessoas. Esse público deve tomar a dose exclusivamente em um dos centros de saúde da cidade.
Também a partir desta segunda, foi aberto um ponto extra de vacinação para o público adulto na Faculdade Kennedy/Promove (Rua Sarzedo, 31, bairro Prado), região Oeste da cidade. Lá as aplicações serão realizadas às segundas, terças, quartas e sextas-feiras, das 9h às 16h.
Também podem receber as doses da vacina contra a gripe os idosos de 80 anos ou mais, gestantes e puérperas, que são mulheres com até 45 dias após o parto. Cabe destacar que os grupos prioritários são definidos pelo Ministério da Saúde e o chamamento está sendo feito de forma gradativa.
As aplicações nos 152 centros de saúde são feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O endereço de todos os locais pode ser verificado no portal da Prefeitura de BH (https://prefeitura.pbh.gov.br/vacinacao-influenza). No momento da aplicação é necessário apresentar o documento de identificação com foto, CPF, além do cartão de vacina para o devido registro.
Para reduzir as complicações, internações e óbitos pela infecção pelo vírus Influenza, a Secretaria Municipal de Saúde antecipou a campanha. O objetivo é garantir a proteção dos públicos mais vulneráveis o mais breve possível. As doses ofertadas são trivalentes, ou seja, protegem contra influenza A (H1N1 e H3N2) e o influenza B. É importante destacar que não há impedimento em receber, no mesmo dia, a vacina contra a gripe juntamente com outras vacinas.
Vacinação em hospitais
O município também está disponibilizando doses da vacina contra a gripe para os hospitais da capital que têm equipe própria para a aplicação. A estratégia foi definida para otimizar o tempo em um cenário de epidemia de dengue e outras arboviroses. Com isso, os profissionais podem receber o imunizante na própria instituição que atuam, sem a necessidade de deslocamento a um centro de saúde.
