Da redação

Virada da Liberdade 2026: música, tecnologia e celebrações no coração de BH

A Virada da Liberdade chega à sua quarta edição consolidada como uma das principais celebrações de fim de ano de Belo Horizonte. A festa ocupa novamente a Praça da Liberdade, que receberá um grande palco cenográfico voltado para o Palácio, ponto central das apresentações musicais. A programação inclui desde shows para famílias e crianças até artistas que se destacam na cena nacional. Com acesso gratuito, o evento reúne moradores, visitantes e turistas no principal “cartão-postal” da capital mineira.

A noite de 31 de dezembro será marcada por uma sequência de atrações mineiras, com destaque para nomes da música popular e do pop contemporâneo. Grupos como Lagum, artistas como Aline Calixto e instrumentistas reconhecidos nacionalmente estão confirmados no evento. O encerramento ficará a cargo da banda Biquíni, antes conhecida como “Biquini Cavadão”, que leva ao palco um repertório de sucessos do rock brasileiro da década de 1980. A homenagem ao cantor e compositor Lô Borges, ícone do Clube da Esquina,  que faleceu no início de novembro,  também integra o roteiro deste ano.

Programação ampliada

Além dos shows, o público poderá acompanhar intervenções tecnológicas e visuais inéditas. Um espetáculo de drones será realizado próximo à meia-noite, acompanhado por fogos de baixo ruído e efeitos luminosos distribuídos em diferentes pontos do Palácio da Liberdade. A fachada histórica será transformada em uma tela que dialoga com a temática da edição, intitulada de “Fé no Amanhã”. O conjunto de arte, criatividade, inovação e modernidade forma um dos momentos mais aguardados da festa de fim de ano. 

A programação se estende ainda para a Praça da Estação, que terá uma virada eletrônica com apoio da Cemig. Por lá, seis horas de atividades gratuitas reúnem DJs, performances culturais e opções gastronômicas abertas ao público. A proposta complementa o evento principal, ampliando o fluxo de visitantes e movimentando setores ligados ao turismo, ao comércio e à economia criativa na capital. Ao que tudo indica, Belo Horizonte teve uma passagem de ano marcada por muita festividade, comemoração e boas oportunidades para o turismo e a economia local. 

FOTO: ADOBE STOCK