O envelhecimento da população brasileira é um fato incontestável. As empresas atentas à inversão da pirâmide etária são aquelas que vão chegar mais longe.
O Banco Mercantil sabe disso e está entre elas. Completa 80 anos neste 2023 e tem 75% dos seus clientes “cinquentões” e até acima dessa faixa. Por isso, não quer perder o trem da história, do passado que construiu, tampouco, do futuro que virá. E a instituição mostra resiliência e colhe os frutos por ter se adaptado a diversos ciclos da economia. Prova disso é a demonstração de solidez nos resultados do primeiro trimestre, com crescimento no lucro líquido de R$ 68,1 milhões, um recorde, com alta de 45% acima do alcançado no mesmo período de 2022, além de apresentar uma carteira de crédito de R$ 12,2 bilhões, 25% maior, nos dados do balanço, em comparação ao exercício do mesmo período do ano anterior.
Os resultados trimestrais são considerados os melhores na história do banco. Muito do que acontece agora resulta do processo de transformação cultural no Banco Mercantil, iniciado há cerca de cinco anos, envolvendo o investimento robusto em inovação, tecnologia, digitalização, lançamento de produtos e inteligência de dado para oferecer soluções capazes de atender às necessidades e desejos dos clientes, especialmente no público 50+. “A cultura do Banco tem vários traços interessantes. Eu vejo que o meu papel é entende-los e saber como aproveitá-los para projetar nosso futuro, respeitando a história”, acentua o CEO da empresa, Gustavo Araújo, à frente da administração de uma carteira de cerca de 6,7 milhões de correntistas.
Para chegar ao patamar de crescimento superior ao mercado, segundo Gustavo Araújo, a estratégia tem sido a de se posicionar para ser o melhor ecossistema financeiro para os novos “cinquentões” – consumidores cada vez mais ativos, responsáveis por movimentar trilhões de reais na economia do país, ávidos por mudanças e inovação.
As transformações digitais visando maior agilidade e simplicidade para operar o sistema parece ter dado resultado, a exemplo do MeuMB, app do Mercantil, que foi remodelado para tornar o aplicativo mais funcional para os 50+, facilitando o acesso e registrando um reuso mensal 90% maior. No primeiro trimestre do ano, o banco também registrou excelentes indicadores em seus canais digitais. No WhatsApp foram mais de 5,3 milhões de atendimentos.
Gustavo Araújo, acredita que a trajetória do banco se confunde muito com a própria trajetória do sistema financeiro brasileiro. “Afinal, em 80 anos passamos por diversas transformações. Em todo esse tempo, sempre fomos capazes de nos adaptarmos a todas as mudanças e desafios econômicos impostos ao negócio. A nossa estratégia, assim como nossos valores, sempre incluiu essas questões mais prementes, que exigem soluções rápidas”, justifica o CEO da empresa.
No ano de sua efeméride octogenária, o Banco Mercantil também se mostra moderno através da nova marca recentemente estampada na fachada de suas agências. “Após 25 anos mantendo a mesma marca, decidimos que estava na hora de mudar, mas não para seguir tendências, e sim reforçar a importância de uma marca que completa 80 anos. Trouxemos mais destaque para o nome do banco, com a grafia que prioriza letras traçadas em caixa alta, que refletem solidez e confiabilidade”, diz o CEO do Banco Mercantil.
Moderno também na nova sede para onde migrou, há poucos dias, na Savassi. O projeto, da Concreto Engenharia, reúne o que há de mais moderno em arquitetura corporativa, promovendo um modelo de trabalho híbrido e integrado. O novo escritório da instituição está ocupando cinco andares do Edifício Statement, na Avenida do Contorno. A mudança de endereço da instituição financeira, que deixa o edifício Vicente de Araújo, no centro da capital, reforça o momento de transformações pelo qual a instituição vem passando.
“Ao projetar uma sede que reflita os valores e objetivos da empresa, é possível impulsionar a transformação cultural, incentivando a inovação e a criatividade. Esta mudança é uma das entregas que contribuem com esse novo momento que o banco está vivendo”, destaca Gustavo Araújo.
No novo edifício, o acesso dos colaboradores e visitantes é feito exclusivamente por reconhecimento facial, que estão distribuídos por andar. Todos os andares possuem lockers individuais que serão compartilhados pelo time que estiver em formato presencial de trabalho. O edifício também é 100% acessível, contribuindo para a mobilidade com segurança de pessoas com algum tipo de deficiência.
Em tecnologia e inovação, como se vê, o futuro já chegou no Mercantil foi mesmo com ousadia. “E começou quando tivemos a coragem de dizer que somos um banco 50+, sem temer eventuais efeitos colaterais, como uma reação negativa do público mais jovem. Hoje, a maioria das nossas operações bancárias é desse público e a perspectiva para os próximos anos é de muito crescimento, tendo em vista a inversão da pirâmide etária brasileira. Nós fomos pioneiros em oferecer fomento ao consumo deste público, que não tinha acesso a esse recurso, e isso nos consolidou em resultados sustentáveis”, comemora Gustavo Araújo.
Sustentado por seus talentos, o crescimento dos números vem acompanhado de posições de destaque nos rankings de melhores empresas para se trabalhar e na 5a colocação dos maiores pagadores de benefícios previdenciários do país.
“Para os próximos anos, vamos continuar investindo em tecnologia, migração para nuvens, desacoplamento de sistemas, metodologias cada vez mais ágeis, que permitam que tenhamos prazos de entrega cada vez menores e numa estrutura de tomada de decisão cada vez mais baseada em dados para entender o comportamento individualizado de cada cliente. O poder foi transferido de forma definitiva para as mãos do consumidor, então estamos atentos para nos adequarmos a essas necessidades. A gente não tem nenhuma paixão com uma forma definitiva de trabalho, somos multidisciplinares, e estamos sempre em busca do novo, da transformação, do desafio, da inovação. É isso que faz uma empresa durar 80 anos e mais 80″, finaliza o CEO do banco.
