Além dos postos de trabalho, Grow conta com espaços para convivência e alimentação
No mercado desde 2020, Grow Workspace sofistica o conceito de coworking, oferece gama de serviços personalizados e planeja expansão para 2025
Quando pensamos em coworkings é comum imaginarmos espaços movimentados, com jovens de bermuda e mesas de ping pong no local. No entanto, o Grow Workspace tem feito sucesso justamente indo na contramão disso e apostando em um nicho que prefere espaços elegantes e sóbrios, com arquitetura e decoração moderna e estrutura tecnológica necessária para que os seus clientes possam ter foco e aumentar sua produtividade.
“Iniciamos em 2020 com a unidade no Vila da Serra. Foram meses de pesquisa para que chegássemos no formato ideal, com a nossa equipe indo aos EUA conhecer espaços por lá, onde o mercado de escritórios compartilhados já é consolidado há mais de 15 anos. A Concreto percebeu um crescente número de clientes procurando por escritórios em lajes corporativas, de tamanhos variados, e apostou em um modelo de negócio que se mostrou bastante vencedor”, conta o diretor Eduardo Coelho.
Decoração sóbria e elegante atrai clientes
Atualmente, além da unidade no Vila da Serra, a empresa também tem escritórios no Sion, Centro e espera inaugurar, nesse primeiro semestre, uma nova unidade na Savassi, dentro do Edifício Statement, um dos prédios mais modernos de Belo Horizonte.
“A assertividade do negócio se mostra através da expansão que estamos passando, praticamente dobrando o número de posições, com novos andares sendo construídos em duas das nossas unidades. Além disso, o plano para 2025 é chegarmos a oito unidades, levando o nosso produto e o nosso conhecimento em administrar escritórios compartilhados para outras regiões da cidade”, revela.
Segundo ele, um dos maiores atrativos desse modelo de negócio é “livrar” o cliente de diversas preocupações e permitir que ele foque apenas no trabalho. “Quem leva uma empresa para um workspace não se preocupa com investimento em obra, mobiliários, decoração, aluguel, condomínio, internet de alta velocidade, material de escritório, faxina, segurança e manutenção. Quando as pessoas entenderem o valor agregado de poder trabalhar focado apenas no negócio, sem nenhuma preocupação externa, o crescimento será ainda maior”, garante.
Além da locação de salas privativas de tamanhos variados, a empresa também trabalha com o modelo chamado BTS, ou “built-to-suit”, para clientes maiores. Nele, o Grow entende a demanda, elabora um projeto personalizado e executa a obra dentro de seus padrões de excelência. “Além de entregarmos um padrão de sofisticação e infraestrutura que nos coloca como líderes no segmento, temos o suporte da Construtora Concreto. Resultado disso é que fidelizamos uma cartela de clientes que inclui advogados, arquitetos, multinacionais, startups e franquias. As três unidades contam hoje com mais de 60 empresas”, diz.
O networking é outra vantagem para quem decide trabalhar lá. Por dividirem espaços comuns, os clientes acabam se conhecendo, fa[1]zendo amigos e conversando sobre os seus negócios. “Também promovemos eventos mensais como workshops, café da manhã e happy hour. As empresas são convidadas a falar sobre o seu negócio para os demais colegas, o que gera ótimas oportunidades”, aponta.
O sucesso do Grow vem conectado a um modelo de negócio que vem crescendo, principalmente após a pandemia. De acordo com a plataforma Woba, o número de escritórios compartilhados aumentou 63% durante 2019 e 2023, alcançando quase 2400 unidades no país. “Espaços como o nosso proporcionam uma experiência de trabalho muito confortável e aumentam a produtividade. A tendência é que estes números cresçam ainda mais. Pois, de certa forma, é um modelo de negócio novo no Brasil”, analisa.
