Fonte : Divulgação
Poucos vão se lembrar, mas, desde o fim da “Velha República”, com Getúlio Vargas, Minas elegeu nas urnas apenas dois presidentes: JK e Dilma Rousseff, uma mineira que fez política no Rio Grande do Sul. Tivemos, é verdade, Pedro Aleixo no período da revolução; Tancredo, que não chegou a tomar posse, na redemocratização, e ainda Itamar Franco. Nenhum deles, no entanto, eleito nas urnas. Este quadro pode mudar.
Uma nova liderança mineira começa a ganhar espaço nacional. Novato na política, com uma eleição e reeleição ao governo de Minas, o governador Romeu Zema entrou no radar do grupo político do espectro da direita, e vai ganhando espaço por seus posicionamentos firmes, sem radicalismo, e sua capacidade de diálogo. Sua incontestável liderança em Minas chama a atenção, assim como sua capacidade administrativa e comando.
Novato na política, o governador Romeu Zema entrou no radar do grupo político do espectro da direita.
Afinal, herdou, quando de sua eleição, um estado com sérios problemas financeiros, dívidas não pagas e salários do funcionalismo atrasado. Com paciência, uma equipe bem estruturada e pulso firme, conseguiu colocar as finanças estaduais em ordem, quitou salários atrasados e avançou com vários projetos nas áreas de educação, saúde, infraestrutura, segurança e assistência social.
Na área política manteve um bom relacionamento com os outros poderes. Com uma Minas estabilizada, o governo Zema tem conseguido atrair investimentos para diferentes áreas, consolidando uma posição de liderança na área empresarial. Todas estas ações, que mudaram Minas, projetaram Romeu Zema nacionalmente, colocando-o entre as alternativas para a disputa presidencial. Com a vantagem, segundo seus apoiadores, de já ter demonstrado capacidade de corrigir erros petistas, como fez em Minas.
