Alunos da Maple Bear recebem certificação brasileira e canadense do ensino médio, o que facilita o ingresso em universidades renomadas
Presente em 28 estados brasileiros, com mais de 550 escolas em 38 países ao redor do mundo, a Maple Bear é uma escola bilíngue, de dupla certificação, que abre caminho para o jovem alcançar um futuro promissor. “Nossas unidades em Belo Horizonte e Nova Lima (Santa Lúcia, Gutierrez e Alphaville), uma das pioneiras, estão há 18 anos seguindo a mesma metodologia inovadora, contemplando programas brasileiro e canadense com o bilinguismo de imersão”, explica a diretora-geral Renata Coelho.
A MapleBear tem se destacado por uma formação que proporciona uma base sólida para seus alunos ingressarem em universidades renomadas. “Embora a turma mais avançada em Belo Horizonte esteja na segunda série do ensino médio, estamos confiantes de que alcançaremos os mesmos resultados de alunos da Maple Bear de outras cidades. Ao se formarem no High School da Maple Bear, recebem dupla certificação, brasileira e canadense, chancelada pela província de New Brunswick”, assinala a diretora pedagógica Andreia Kroger.
O diploma de New Brunswick é altamente valorizado em toda a América do Norte, especialmente no Canadá, além da Europa, e abre portas para que os alunos ingressem em universidades tanto no Brasil quanto no exterior. Além do diploma, enquanto se preparam no Brasil, os estudantes têm acesso ao Bear Quiz, que valida as aprendizagens trimestrais com mais de 6 mil questões de vestibulares e têm a oportunidade de simular o Enem nas três séries do ensino médio em até cinco momentos no ano.
A canadense Leanne Van Bergen, especialista em educação que está realizando treinamentos nas unidades das escolas de BH/Nova Lima neste mês, explica como as culturas canadense e brasileira interagem em ambiente acadêmico. “A integração ocorre por meio de uma abordagem multifacetada, que incentiva a troca e a compreensão intercultural. A abordagem centrada no aluno da Maple Bear oferece flexibilidade para atender à curiosidade natural dos estudantes, ajudando-os a se manterem motivados a aprender mais sobre as semelhanças e diferenças entre as culturas”, explica. As atividades extracurriculares têm um propósito relevante no processo de interação entre as duas culturas. “A participação na Maratona da Esperança (Terry Fox Run), acampamentos de imersão linguística no Canadá (Summer Camp), intercâmbios e outros projetos colaborativos, também facilitam a integração cultural”, conclui a especialista canadense.